São assustadoras as notícias diárias sobre as demissões que ocorrem nas grandes empresas ao redor do mundo.
Vinte mil trabalhadores em uma, dez mil em outra e, assim, a crise vai mostrando sua face mais grave.
Afora o fato de possuírem a economia mais dinâmica do mundo e serem a única grande potência na atualidade, existe um aspecto, relevante, no qual os americanos levam vantagem em relação a outros países, principalmente na recuperação da crise.
O custo da demissão naquele país é zero, ou seja, as empresas que demitem em seu território não pagam nada por isso. Com mais dinheiro em caixa ou não se endividando ainda mais - porque não precisam pagar indenizações trabalhistas -, se recuperam e se reestruturam com maior rapidez e, posteriormente, as contratações vem de forma mais veloz.
No Brasil, como não poderia deixar de ser, ocorre exatamente o contrário. Esse custo pode chegar a oito vezes o último salário do trabalhador, dependendo de quanto tempo ficou na empresa. Assim, as companhias podem retardar um pouco as demissões por aqui, mas uma vez feito, demoram a contratar de novo.
Vai vendo!!
Pra piorar ainda mais a situação econômica de empresários e trabalhadores, o governo voltou a cobrar, bem na fase aguda da crise, a contribuição sobre o aviso prévio, aquele pago quando da demissão do empregado.
Incrível. Enquanto todos os países estão desonerando o setor produtivo para reativar as suas economias, aqui, como sempre, seguimos na contramão.
Mais uma pra gente engolir.
Capiche??
Vinte mil trabalhadores em uma, dez mil em outra e, assim, a crise vai mostrando sua face mais grave.
Afora o fato de possuírem a economia mais dinâmica do mundo e serem a única grande potência na atualidade, existe um aspecto, relevante, no qual os americanos levam vantagem em relação a outros países, principalmente na recuperação da crise.
O custo da demissão naquele país é zero, ou seja, as empresas que demitem em seu território não pagam nada por isso. Com mais dinheiro em caixa ou não se endividando ainda mais - porque não precisam pagar indenizações trabalhistas -, se recuperam e se reestruturam com maior rapidez e, posteriormente, as contratações vem de forma mais veloz.
No Brasil, como não poderia deixar de ser, ocorre exatamente o contrário. Esse custo pode chegar a oito vezes o último salário do trabalhador, dependendo de quanto tempo ficou na empresa. Assim, as companhias podem retardar um pouco as demissões por aqui, mas uma vez feito, demoram a contratar de novo.
Vai vendo!!
Pra piorar ainda mais a situação econômica de empresários e trabalhadores, o governo voltou a cobrar, bem na fase aguda da crise, a contribuição sobre o aviso prévio, aquele pago quando da demissão do empregado.
Incrível. Enquanto todos os países estão desonerando o setor produtivo para reativar as suas economias, aqui, como sempre, seguimos na contramão.
Mais uma pra gente engolir.
Capiche??