Esqueçamos o preconceito, os escândalos, os desmandos, os churrasqueiros e etc., está claro que o Brasil, sob alguns aspectos, melhorou sob Lula.
Ex-metalúrgico, tem a consciência de que um país só se desenvolve com a industrialização e o capital privado, que gera emprego e renda para a população através do trabalho, aliado, por certo, com investimentos em infra-estrutura nas diversas esferas dos governos.
Desde o começo de seu mandato, se aliou aquele que jamais se imaginaria: George W. Bush. “Nos bastidores, são amigos”, revelam as diversas matérias de jornais.
Perspicaz, percebeu que a entrada para o desenvolvimento só viria através da confiança de quem, ainda, lidera o cenário econômico mundial: os EUA. Sob o aval americano, vieram os investidores, o crescimento da bolsa, os financiamentos para a infra-estrutura, o grau de investimento e a maior visibilidade do país no mundo.
Diferente de vizinhos como Chavez e Morales (intrigueiros e barulhentos), Lula fez laços com quem deveria. Os resultados, agora, começam a aparecer. Só um giro pelos jornais e descobrimos, em números, as diferenças econômicas desses países em relação ao Brasil, inclusive na crise atual.
Fadados ao mais completo fracasso, levando seus povos ao declínio, esses governos ainda não perceberam que aquele ditado que ouvimos nos desenhos animados tem muita valia: “Se você não pode com o “inimigo”, junte-se a ele”.
Sorte nossa. Lula, esperto, se juntou.